LIÇÕES DO PASSADO

CPI DA COVID

Charge Erasmo Spadotto - Dia de Malhar o Judas - Portal Piracicaba Hoje

Aficionados pela história gloriosa de nosso futebol (anteriores aos 7 x 1), contam que em uma das reuniões na Seleção Brasileira comandadas por Vicente Feola, o mesmo determinava a função de cada jogador, dizendo como cada um deveria proceder em campo. Iriam enfrentar a poderosa equipe da União Soviética.

 Segundo ele, era essa a forma de chegar ao gol. Na sua inocência Garrincha interrompeu a preleção do Técnico e perguntou: Você combinou com o outro time a mesma coisa?

 Se de fato a história tende a se repetir, será que o relator da atual CPI combinou com os depoentes o que eles teriam que dizer? Pois é! Com certeza, não. Por isso está dando uma zebra danada! O tiro saindo pela culatra, mesmo que a constante intimidação e as ameaças tenham sido frequentes, os entrevistados estão firmes. Nem se exaltam com as ameaças nem se deixam levar pelas estúpidas perguntas que se repetem por muitas vezes.

 O objetivo pretendido por esse circo de horrores está se mostrando cada dia mais claro. É inegável que a culpa de governadores e prefeitos pelo criminoso desvio de verbas, está sendo transferida para o Presidente. Os genocidas que compraram equipamentos pagando por antecedência e jamais receberam os produtos, estão isentos de culpa no entendimento dessa camarilha de políticos que montaram a mais ridícula e inconsistente CPI, jamais vista no país.

 O proposito é inocentar o vírus e culpar o Presidente, pois só assim conseguiriam o desgaste pretendido. A teimosia de esquerda não consegue entender que a verdade tarda, mas aparece. Que embora o presidiário seja um excelente estrategista se deu muito mal no projeto “ping-pong” com Dilma, ela não devolveu a bolinha. Após isso, a derrocada de um projeto de 40 anos ou mais de poder, foi desmoronando.

 As lições do passado não geraram humildade, mas só aumentaram a teimosia. Tanto é que a arrogância e a petulância dos quem se achavam por cima da carne seca, elegeu alguém que comeu pelas beiradas e abocanhou o bolo inteiro.

 No ápice da prepotência, um vagabundo militante ameaça tomar o poder pela força, e não pelo voto. Míope e obstinado, não observou ainda que a multidão está nas ruas e que a possiblidade precisa também ser combinada com os milhões de brasileiros e patriotas, que querem salvar o Brasil.

 A esquerda dividida, onde partidos querem apresentar seus próprios candidatos, está mais uma vez contribuindo para reeleger o genocida, homofóbico, fascista e nazista, na realidade o verdadeiro algoz do comunismo no Brasil.

 E como já foi dito no passado: “é melhor Jair se acostumando”.

 

Itapuan Cunha

Editor

 

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