Mas o presidente Rodolfo Landim parece bem mais ousado em sua estratégia e mantém conversas com bancos de investimento, com o objetivo adotar a SAF no Rubro-negro até março deste ano. E, na sua cabeça, o objetivo inicial é não vender nenhuma parcela do controle do clube. Ou seja, o Flamengo não teria um ‘dono’ e ficaria com 100% das ações.
Em síntese, o que o Flamengo planeja é captar recursos com investidores e devolver com juros até a data de vencimento. O investidor, no caso, não se tornaria dono do clube, mas apenas um “credor” da SAF. Ou seja, alguém vai emprestar dinheiro. em troca de um retorno sobre o investimento no futuro, com validade mínima de dois anos.