LANCASTER DE ONTEM MALBEC DE HOJE

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O golpe militar de 64 contado em 35 imagens - Época

Nos meados da década de 60 o perfume ideal da juventude, em sua grande maioria, era o Lancaster. Muitos usavam, muitos se auto titulavam de comunistas, anarquistas ou ateus. Enfim, era uma juventude aparentemente alienada, descontente com o sistema e revolucionária por natureza.

 

Encontrava-se sobre a égide do Governo Militar. Sim, aquele momento em que o Exército Brasileiro sentiu a necessidade de combater as ideias comunistas e com mão de ferro baniu, perseguiu, prendeu, torturou e até matou o que na época se conhecia como subversivos.

 

Não passavam na realidade de terroristas, que assaltavam bancos, matavam, torturavam até mesmo seus parceiros dissidentes. Tudo em nome de uma ideologia podre que dava seus primeiros passos para se estabelecer nos dias de hoje.

Dessa vez sem quase manifestações violentas. Com o mínimo de mortes. Porem, como o mesmo “modus operandi” de eliminar seus parceiros, queimar arquivos e tentar culpar seus opositores. Evoluíram muito, pois não assaltam mais bancos, mas assaltam diretamente os cofres públicos. Estabelecem uma nova ordem de “desvalores”, atacando a crença popular, os conceitos de moral e tentando destruir os valores familiares.

Não usam mais Lancaster, nem conseguem comprar Malbec porque custa caro. E por não trabalharem, não serem produtivos, serem apenas “pelegos”, sobrevivem de cabides de emprego, de programas assistenciais e das falcatruas de sempre.

Combater a suposta burguesia que deve se perfumar com Malbec e de outros produtos ainda mais caros é seu carro chefe. Enfim, criticar e perseguir quem produz, quem gera empregos e alimentos tornou-se sem duvida a bola da vez.

Apoiados pela mídia criminosa que distorce fatos e gera narrativas, estão pilhando o país em nome de uma democracia pífia, mentirosa e irresponsável que tem por objetivo único destruir valores fundamentais para transformar o Brasil em uma Venezuela, Cuba ou Coréia do Norte.

Quem viveu na chamada “Ditadura Militar”, hoje sente saudade do tempo em que o país era mais seguro, mais produtivo. Onde só sofriam sanções quem se opunha ao sistema vigente. Hoje vivemos a “Ditadura do Judiciário”, onde a Constituição foi reescrita, rasgada e ignorada onde é proibido agir, manifestar e até pensar em supor qualquer crítica a “esquerdalha”. Resta saber até quando?

Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação, divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube, Zap e por todos os que amam o Brasil.

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