Justiça do DF nega liminar para exonerar ex-sócia de Janja

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Margarida Quadros ocupa cargo no Planalto desde janeiro

Janja da Silva, atual primeira-dama Foto: EFE/ Fernando Bizerra /ARCHIVO

Margarida Quadros, ex-sócia da primeira-dama Janja da Silva, foi alvo de uma ação popular no Distrito Federal, que cobrava sua exoneração imediata do cargo de confiança que ocupa no Palácio do Planalto, cujo salário é de R$ 13,6 mil. A Justiça, no entanto, negou a liminar.

De acordo com o colunista Alcemo Gois, do jornal O Globo, a ação foi movida por uma moradora do Paraná, sob a justificativa de que a nomeação de Margarida viola princípios da administração pública, entre os quais o da impessoalidade.

O juiz Paulo Ricardo de Souza Cruz, da 5ª Vara Federal do Distrito Federal, disse em sua decisão que a existência de cargos de confiança no governo “pressupõe (…) uma relação de conhecimento prévio, pois, se a ideia fosse que esse conhecimento prévio não existisse, todos os cargos deveriam ser destinados a concursados”.

Margarida Quadros foi nomeada assessora especial do gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no dia 27 janeiro de 2023.

Janja e Margarida foram parceiras de negócio na Princípio Consultoria, Assessoria e Pesquisa, empresa aberta em Curitiba, no Paraná, que funcionou de 2002 até 2021.

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