Foto: Reprodução / Bela Megale
A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) revelou que não foi agredida pelo marido, o neurocirurgião Daniel França. A parlamentar diz ter sofrido um atentado, enquanto estava em casa. Joice rechaçou veementemente a versão da agressão do marido e comentou que isso passou a ser a dito para “criar uma cortina de fumaça para que não se descubra a verdade”.
“De maneira muito canalha, estão tentando desviar o foco e colocar o meu marido em suspeição. Quem me conhece e conhece o Daniel sabe que é muito mais fácil eu dar uma sova nele do que ele ousar levantar a mão para mim. O meu marido é o tipo de homem que puxa a cadeira para eu me sentar, abre a porta do carro e me espera na porta de casa com uma taça de champanhe. Ele é um príncipe, incapaz de dar um tapinha no meu gato para assustá-lo”, disse Joice à coluna de Bela Megale, do Globo.
Joice relatou que quem a socorreu foi seu marido, o neurocirurgião Daniel França, que costuma passar os fins de semana em Brasília. A deputada ligou para o celular do marido às 7 horas da manhã, porque não conseguia se levantar (ela mostrou para a coluna o registro dos telefonemas no seu celular).
A deputada relata que ele dormia em outro quarto da casa. Ao levar a reportagem ao local em que acordou ferida, a parlamentar mostrou o cômodo onde afirmou que estava Daniel França, naquela noite. Joice diz que o casal costuma dormir separado, porque o marido tem problemas com ronco. A parlamentar afirma que França a levou para o quarto, fez curativos e ministrou os remédios.
“Daniel foi a primeira pessoa a me socorrer, a exigir que eu fizesse as tomografias. É uma canalhice tentarem envolvê-lo nesse episódio. Isso tem um intuito de criar uma cortina de fumaça para que não se descubra a verdade. Não vou permitir. Se (o agressor) fosse meu marido, filho, pai ou irmão, eu teria denunciado e colocado na cadeia. Qualquer um que me conhece minimamente sabe disso”, explicou.
Joice disse também que “é lutadora” e que Daniel França costuma repetir para amigos do casal, em tom de brincadeira, que “o que me causa mais medo é tomar uma coça” da mulher. “Ele sabe que, aqui, não é brincadeira, não”, emendou a parlamentar.
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