Ives Gandra desmente imprensa: “Folhas encontradas são de 2017”

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O jurista nega que tenha participação em atos golpistas

Dr. Ives Gandra Martins Foto: Reprodução Instagram @ivesgandradasilvamartins

O jurista Ives Gandra Martins foi alvo de reportagens difamatórias dizendo que ele foi consultado sobre as questões jurídicas de um suposto golpe que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro queriam aplicar no país.

As acusações surgiram após o telefone celular do tenente-coronel Mauro Cid, ser inspecionado. Nele, foram encontradas avaliações de Ives Gandra com considerações sobre a Garantia da Lei e da Ordem (GLO).

Após a divulgação das reportagens, a Advocacia Gandra Martins, que representa o jurista, emitiu uma nota de esclarecimento. Segundo eles, a imprensa falta com a verdade quando diz que ele foi consultor de um possível golpe.

Na verdade, as folhas encontradas no celular de Mauro Cid são respostas que o jurista concedeu a um aluno em 2017, versando sobre questões constitucionais, sem nenhuma ligação com qualquer tipo de conduta golpista.

– Percebe-se que jamais nosso fundador teve qualquer envolvimento com supostos atos contra ordem e estado de direito bem como os e-mais tratam de respostas dadas a um aluno em 2017 versando sobre questões constitucionais, as quais jamais se incitou qualquer tipo de conduta golpista e que afrontasse o respeito ao Direito e nossa Ordem Constitucional! – diz a nota.

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