Por sua vez, a defesa de Domingos argumenta que muitas das testemunhas são funcionários públicos que devem ser requisitados formalmente, e que alguns ele nunca teve contato, o que poderia prejudicar sua defesa. Já a defesa de Rivaldo solicitou ao STF que assegure sua participação em todos os atos processuais, acompanhado de seus advogados, enquanto ele está detido na Penitenciária Federal em Brasília.
Recentemente, a Primeira Turma do STF decidiu, por unanimidade, tornar réus os principais suspeitos envolvidos no assassinato da vereadora Marielle Franco, incluindo Domingos Brazão, seu irmão Chiquinho Brazão, Robson Calixto da Fonseca (Peixe), Rivaldo Barbosa e o major Ronald Paulo de Alves Pereira. A decisão foi fundamentada em indícios encontrados nos materiais investigativos, corroborando as informações da delação premiada de Ronnie Lessa, apontado como autor dos disparos que vitimaram Marielle e Anderson.