Imagens aéreas mostram destruição causada pelo desabamento da ponte Juscelino Kubitschek no Tocantins

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A ponte Juscelino Kubitschek, que conecta os estados do Tocantins e Maranhão, desabou tragicamente neste domingo (22/12), deixando um rastro de destruição e mortes. Vídeos e imagens aéreas que circulam nas redes sociais mostram o impacto do rompimento, revelando o estado crítico da infraestrutura e a gravidade da situação.

Cenas chocantes e o impacto do desastre

As imagens capturadas por drones mostram o que restou da ponte: fendas gigantescas no asfalto, veículos presos nos escombros e caminhões parados na via. Um dos vídeos mais impressionantes revela um carro de passeio preso em uma das rachaduras, evidenciando o quão repentino foi o desabamento.

O vão central da ponte, que era crucial para o tráfego entre os estados, cedeu completamente, deixando trechos isolados. Alguns segmentos da estrutura ainda resistiram, mas estão comprometidos.

Consequências para a região

O desabamento da ponte interrompeu uma rota essencial para o transporte de mercadorias e o deslocamento de pessoas entre o Tocantins e o Maranhão, causando transtornos imediatos. Caminhões com cargas importantes ficaram retidos, agravando a situação econômica e logística na área.

A tragédia também levanta questões sobre a manutenção da infraestrutura pública e a responsabilidade das autoridades na prevenção de desastres.

Repercussão nas redes sociais

As imagens do desabamento rapidamente viralizaram, com internautas expressando tristeza e revolta. “Uma tragédia anunciada. Cadê a manutenção preventiva das nossas pontes?”, questionou um usuário no Twitter.

Outros destacaram o impacto humano da tragédia: “Imagina as vidas perdidas por algo que poderia ter sido evitado”, comentou outra pessoa.

Investigações e medidas emergenciais

As autoridades locais e federais já anunciaram uma investigação para apurar as causas do desabamento e responsabilizar os envolvidos. Equipes de resgate estão no local para buscar vítimas e auxiliar na remoção de veículos e destroços.

Além disso, o governo estuda alternativas para restabelecer o tráfego na região, incluindo a instalação de balsas provisórias para o transporte de mercadorias e pessoas.

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