Em nenhum momento do último debate promovido pela Band, foi citado o nome de nenhum dos “iluministros”. Muito menos da instituição STF, que tem se colocado como o instrumento principal de uma possível tentativa de ruptura do sistema democrático no país.
Caso seja por receio, coisa bem provável, pois ao se arvorarem a estabelecer um poder paralelo, geram total insegurança às pessoas conservadoras, que estão sendo amordaçadas, perseguidas e condenadas, por declararem qualquer crítica que desabone a sacrossanta instituição judiciária brasileira.
Aos estabelecerem para si próprios os superpoderes que, mesmo inconstitucionais, não sofrem nenhuma reação contrária do Senado, porque seu presidente acovardado se mantem omisso e calado, o povo indignado irá às ruas em 7 de setembro e no dia 2 de outubro, com quase total unanimidade, clamar por justiça.
Exigem que se restabeleça o cumprimento de Nossa Lei Magna e que o atual regime ditatorial, estabelecido pelos ilustres togados, seja banido para sempre. Pois a evidente megalomania de alguns ministros já ultrapassou todas as fronteiras da razão e da lógica.
A insana e criminosa decisão de “descondenar” o bandido psicopata e mentiroso contumaz, para que concorra à presidência na próxima eleição, tem o mesmo significado de considerar os juízes e promotores que o condenaram como idiotas e incompetentes.
Considera-se, então, que seus nomes não foram citados no último debate, não por receio ou medo, mas por pura vergonha. Eles representam as figuras caricatas, cujas decisões arbitrárias e irracionais, nos envergonham perante o mundo. Somos o país que por fragilidade de um Senado acovardado e corrupto, permite tamanha barbárie.
Sendo assim, como explicar a permanência desses elementos nocivos que querem governar esse país democrático, sem termos lhes concedido um mísero voto popular?
Guto de Paula
Redator na Central São Francisco de Comunicação
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