Desde o falecimento a minha mulher, em abril do corrente ano, confesso que, por vontade própria, assumi um deliberado retiro voluntário.
Mas, mesmo em casa, exerço a atividade que mais aprecio, a da comunicação, onde me sinto à vontade e de onde, converso com amigos e amigas mais chegados.
Hoje, finalmente, atendendo convite do meu amigo Sena, do Mural do Oeste, fui à Câmara Municipal, onde assisti o trabalho sobre a vida e obra do músico barreirense Alcyvando Luz, um dos criadores da bossa nova e do tropicalismo, em parceria com Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e outros baianos famosos, que ainda hoje repercute no Brasil e no mundo.
Dentre as diversas citações dos que usaram a palavra, sempre Alcyvando foi considerado praticamente o “pai da Bossa Nova e do Tropicalismo”, pois a sua habilidade instrumental ensejou uma revolução de tal envergadura é difícil acontecer, pois ele, Alcyvando, foi batizado certa época como um “gênio dos instrumentos de corda”.
Boa parte dos barreirenses que lidam com a música e parentes próximo do Alcyvando e simpatizantes prestigiaram o documentario, um fato que deveria ser concebido a outras personalidades, que exerceram tanto a música ou mesmo outras atividades culturais, como bem falou o presidente da Câmara, Alcione Rodrigues, que sempre que houver um nova solicitação, o plenário da Casa do Povo estaria à disposição.
Em tempo: Revi tantos amigos, hoje, mas enumerá-los tomaria bem mais espaço no nosso modesto Blog. Isto me anima a voltar a circular nos meios políticos e culturais.