HERÓIS SEM CAUSA

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A juventude parece ser uma transição entre uma infância de relativa irresponsabilidade e um futuro promissor e assustador. Queremos sempre chegar à maioridade e usufruir de certos privilégios que a infância não nos permite. Ao chegarmos lá descobrimos logo que o fruto desejado não é tão doce. Que as cobranças de agora nos levam por caminhos que ainda não foram trilhados.

Alguns passam a contestar a forma com que foram criados. A camaradagem entre amigos passa a ser mais importante que os relacionamentos familiares. O momento transitório de ser do contra. Até de não expor ao conhecimento de seus novos amigos os seus pais e familiares. Por serem atrasados e cafonas.

Enfim, jovens são presas fáceis para serem contaminados por ideologias e adestrados e conduzidos por ideias de um mundo novo. Mundo cruel de possiblidades imensas, de cobranças terríveis e de consequências inusitadas. Levados pelas aventuras e por riscos supostamente calculados.

Vibrante juventude e seus momentos de seguir seus pares, tatuar, usar brincos, rapar os cabelos ou deixa-los crescer, cheirar, fumar e beber e só bem mais tarde, até chegar a se arrepender.

As gerações passadas quebraram paradigmas antigos, seja porque isso faz parte da evolução humana. As gerações atuais, desses jovens que se deixam levar pelo modismo da imbecilidade, por seguir supostos liderem, por facínoras e genocidas que a mídia travestiu de heróis, não terá paradigmas para quebrar. Pura massa de manobra, composta de elementos que leram, divulgou e propagou o que jamais entenderam.  Se tivessem entendido não aceitariam que seus futuros filhos vivessem em países como Coreia do Norte, Cuba ou Venezuela.

Essa juventude da geração Paulo Freire vai agora enfrentar a concorrência de um mercado e de um mundo digitalizado, de técnicas inovadoras, de exigências e competências cada vez mais exclusivas. Não permite vagas para analfabetos funcionais.

Jovens brasileiros oriundos de universidades públicas, a grande maioria de seus mestres lhes enganaram! Eles estão protegidos e acomodados em seus altos salários. Defendem uma ideologia que é maravilhosa na teoria, mas desastrosa na prática. Passaram para vocês a responsabilidade que em sua própria juventude foram incapazes de implantar.

Ainda é tempo de ler o filósofo brasileiro, Olavo de Carvalho. Deixar a imbecilidade para trás.

Leiam com a mesma avidez que disseram ter lido Karl Marx. Filósofo preguiçoso que nunca trabalhou e levou a vida como gigolô de sua própria mulher. A falta do que fazer é a oficina do capeta. Se tiveres dúvidas, meus jovens observem o que aconteceu nos países em que essas ideias foram colocadas em prática.

Jovem, sua causa deveria ser o Brasil! Caso não seja, vá embora. Desocupe a moita. Divulgue sua imbecilidade aos seus pares e pense no legado que deixará para seus filhos.

 Itapuan Cunha

Editor

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