PIB despencou para -3,5% em 2015, com Dilma, mas cresce desde então
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr.
Redação
O presidente Lula fez escola, recorrendo a dados falsos para se elogiar ou desqualificar adversários. Até Fernando Haddad, ministro da Fazenda, tem enorme dificuldade de conceder entrevistas sem contar lorotas. Na noite de terça (30), disse em São Paulo que o Brasil “não cresce desde 2015”. Isto é falso. Em 2020, auge da pandemia, o Brasil cresceu 2,2% e no ano seguinte, 2021, chegou a impressionantes 4,8%. Já 2022, último ano de Jair Bolsonaro, o País cresceu 3%. Os dados são do IBGE. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O PIB desabou 3,5% em 2015, “ano cheio” de Dilma, citado por Haddad. Ela governou até maio de 2016, ano de PIB também negativo: -3,3%.
Mesmo com a economia destroçada por Dilma Rousseff, seu sucessor Michel Temer fez o PIB subir 1% em 2017 e 1,8% em 2018.
Em Davos (Suíça), janeiro de 2023, ao lado de Haddad, Marina Silva divulgou a mentira de “120 milhões passando fome” no Brasil.