Foram 5 votos a 2 em favor do ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, a maioria foi formada acompanhando o entendimento do relator do caso, o desembargador Juliano Coeberllini, de que durante campanha eleitoral Moro não cometeu abuso de poder econômico, não praticou caixa dois, tão pouco fez uso indevido dos meios de comunicação ou praticou formação de quadrilha.
DIÁRIO DO PODER