Governo Lula adere a grupo de proteção à comunidade LGBTQ+

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O Brasil vai pedir a países que criminalizam a prática homossexual para que modifiquem suas leis

Palácio do Planalto iluminado com as cores do movimento LGBTQ+ Foto: Ricardo Stuckert / PR

Em razão do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, o governo Lula anunciou a adesão ao Grupo de Amigos do mandato do Especialista Independente sobre proteção contra violência e discriminação com base em orientação sexual e identidade de gênero (IE-SOGI, na sigla em inglês), no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU).

Assim, o país passa a fazer parte de um grupo, formado por 35 nações, que visa promover proteção dos direitos da comunidade LGBTQIA+ junto aos foros internacionais.

Uma das defesas que o governo brasileiro fará é pedir aos países que criminalizam a prática homossexual que removam essas tipificações penais e adotem ampla legislação antidiscriminatória.

De acordo com o site do governo, a entrada do Brasil no Grupo de Amigos IE-SOGI aconteceu no dia 21 de junho diante da participação da secretária Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, Symmy Larrat, na 53ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU.

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