Lula reforçou ataques a Israel, no Rio de Janeiro (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
Insultos de Lula a Israel gerou fuga de investidores
Analistas do mercado como o experiente e admirado Flávio Conde, da Levante, avaliam que insultos de Lula (PT) contra a Israel estão entre motivos da fuga de investidores estrangeiros, que tiraram no Brasil só este ano mais de R$23,5 bilhões. Reforçaram esse baque a tentativa de Lula de intervir na Vale, para impor Guido Mantega na presidência da empresa privatizada em 1997, onde o governo não tem uma só ação, e ingerência na Petrobras, impondo grandes perdas às empresas.
Vale no prejuízo
A pressão de Lula para impor Mantega na presidência da Vale impôs perdas nessa empresa privada global, e suas ações despencaram.
Petrobras encolheu
As interferências de Lula, passando a perna nos acionistas na Petrobras e alterando a política de dividendos, também impôs graves prejuízos.
Brasil
Têm origem judaica grande parte dos aportes estrangeiros, inclusive os que compõem os mais importantes fundos de investimentos do mundo.
Teto para cartões
Sugestão do leitor Antonio Saraiva, ao reagir aos gastos do governo Lula com cartões corporativos (R$170 milhões em 85 dias): “Está na hora de criar um teto de gastos para os cartões corporativos!”.
Moro e o 1º de abril
Viralizou entre políticos e magistrados de Brasília o artigo “Sergio Moro e o 1º de abril travestido de Estado de Direito”, do jornalista Mário Sabino, destacando a emblemática a data do início do julgamento destinado a punir o ex-juiz que teve a ousadia de meter políticos ladrões na cadeia.
Doído
Kim Kataguiri (União-SP) revelou que ganhou um desafeto após encarar o ex-deputado (atualmente com boquinha na Petrobras) Marcelo Ramos, que defendia aumento salarial de deputados: “Nunca mais falou comigo”.
Outros interesses
Esfriou o interesse pela PEC das Prerrogativas, que pretende proteger parlamentares e restringir ações da PF. Rodrigo Valadares (União-SE), autor do texto, vai buscar apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira.
Procede?
Enquete Diário do Poder sobre quem mais influenciará a eleição 2024: ideologia/partido, temas (Segurança etc.), interesses ou imprensa/redes. Ganhou a ideologia. Comunicadores não receberam um voto sequer.
Consequência
Presidente da Frente do Empreendedorismo, Joaquim Passarinho (PL-PA) disse à coluna que buscou o governo para ter espaço nos grupos de trabalho da reforma tributária, mas foi ignorado. Agora discute com o tema no Congresso, sem interesse em dialogar com o Planalto.
Falsos ídolos
Após grupo de extrema-esquerda assumir autoria do ataque ao diretório do deputado André Fernandes (PL), em Fortaleza (CE) e à sua casa, em Macapá (AP), Silvia Waiãpi (PL) lembrou: “a falsa ideologia e o crime andam de mãos dadas nesses movimentos”.
Muito nome, interesse estrito
Parlamentares da frente de “apoio ao sistema nacional de fomento (SNP) para financiamento do desenvolvimento” defenderam transição rápida na reforma tributária. O SNP é associação de bancos públicos e privados.
Pergunta na Saúde
Epidemia sem vacina não rende CPI?
DIÁRIO DO PODER – COLUNA DO JORNALISTA CLÁUDIO HUMBERTO