Com artifícios oriundos e provenientes de poderes que até então podem ter passado despercebidos da grande maioria, fomos literalmente enganados. Em primeiro momento, proibiram nosso direito constitucional de ir e vir. Logo em seguida, estabeleceram mordaças e determinaram seu uso obrigatório. Condenaram o tratamento precoce e tentaram calar a voz de cientistas e médicos com larga experiência em doenças endêmicas, que ousaram divergir de suas determinações.
O consórcio formado por políticos corruptos, laboratórios internacionais e a velha imprensa, determinou nova ordem de valores, da qual o controle social foi deveras determinante. Culminou no mal fadado “Passaporte Sanitário”, que levou a população a uma única alternativa: A vacina experimental, onde cobaias são humanos. Para a Ciência isso é inédito, caso não seja criminoso.
O tal vírus, evoluiu. Reapareceu com novas cepas, mas a vacina que continha o vírus original ainda é a mesma. Ou seja, ineficiente por excelência.
Todavia, esses cientistas políticos determinaram um limite bem mais cômodo para as festividades do Carnaval. Uns mil e quinhentos e posteriormente três mil pessoas aglomeradas, não oferecem risco. Incoerência criminosa, inconsequente e um reflexo claro de uma estupidez sem limites.
Se refletirmos, mesmo com pouca profundidade, vamos entender que não se trata de prevenção sanitária, mas sim de um controle social que está se estabelecendo com o único objetivo de adestrar, manipular e estabelecer poder. Isso sem qualquer compromisso com a lógica ou com a razão.
O fato é que milhões de pessoas morreram em todo o planeta. Muitas por consequência de doenças comuns, outras por apresentarem morbidades. Não importa do que morreram, pois foram computadas na conta do vírus. Era determinante que o terror imperasse e que um vírus, não tão letal como se previa, recebesse mais fama e causasse mais terror.
Tenho dúvidas se as vacinas experimentais não irão completar o trabalho que o vírus não conseguiu. O futuro nos dará essa resposta.