Com as contas aprovadas por unanimidade pelos ministros do TCU – Tribunal de Contas da União, Bolsonaro provou por A + B, que seu governo e sua administração dos bens públicos do Brasil foram realizados e colocados em prática com lisura e bom senso.
Se a intenção da canhota festiva e criminosa era de torná-lo inelegível, irão ter que buscar outro dispositivo, nova falácia ou narrativa, para estabelecer seu intento. Ficou difícil.
As manobras para invalidarem sua candidatura, com certeza não terminam por aí, mas terão que esperar por um crime que ainda não foi cometido. Coisa que não tem acontecido, desde os primeiros dias do desgoverno estabelecido.
Na casa de Irene, de Noca, Mãe Chica ou de qualquer outra denominação que caiba como uma luva para identificar o que acontece hoje no Brasil, o impossível sempre acontece. O que de fato surpreende é que ainda exista no país uma instituição que não contraria as regras do bom senso, aprovando as contas de um presidente que costumeiramente se opôs à corrupção ora vigente.
Seja porque na matemática a exatidão não permite argumentação, ou a coisa é assim ou simplesmente não é. Enfim, uma surpresa, pois não contamos mais com Justiça e com liberdade de expressão e nossa Constituição não serve mais nem para mera referência.
Para não ativar a sanha dos adoradores da mordaça, dos defensores da vacina experimental, das medidas monocráticas do Supremo, dos idealizadores da ideologia de gênero, dos iludidos pelo jegue, melhor ficar por aqui.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
Divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube, Zap e por todos os que lutam pelos direitos da livre expressão.