Falas disparatadas de Lula sobre Israel, Ucrânia e Venezuela podem esvaziar G-20 no Rio

Destaque

Presidente Lula (PT) (Foto: Ricardo Stuckert/PR).

O comportamento do presidente Lula (PT) comprometido com ditadores condenados em todo o mundo e até com o terrorismo do Hamas, acionou o alerta para diplomatas que participam da organização do encontro dos países do G-20, previsto para novembro, no Rio de Janeiro. Chefes de Estado e de Governo, que em geral participam dessas reuniões, dão sinais de que podem designar prepostos para que os representem, sejam vice-presidentes, ministros das relações exteriores ou diplomatas.

Fugindo da foto

O temor é que a presença dos dignitários não se confunda com apoio ao discurso inaceitável de Lula, na contramão do mundo democrático.

Passando pano em Putin

Lula tem enfiado o pé na jaca, em suas declarações, começando por ofender os europeus ao relativizar a invasão russa na guerra da Ucrânia.

Passando pano no Hamas

O petista também envergonhou o Brasil deixando de condenar as atrocidades do Hamas em Israel e até recebendo elogios dos terroristas.

Passando ano em ditadores

Lula provocou onda de protestos indignados ao avalizar amigos ditadores como Nicolás Maduro (Venezuela) e Daniel Ortega (Nicarágua).

No time de Lula os que mais viajaram: Fernando Haddad (Fazenda),14, e Silvio Costa Filho (Portos) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), 13 cada. (Foto: Força aérea Brasileira)

Voos com jatinhos da FAB disparam em 2024

O mês de março mal começou, mas autoridades do governo Lula (PT) já se esbaldaram com um dos maiores luxos para ministros de Estados, presidentes de Poderes e comandantes das Forças Armadas: viagens em jatinhos do Grupo de Transporte Especial (GTE), da Força Aérea Brasileira (FAB). Até a primeira semana deste mês, foram 229 viagens. O recordista do momento é o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luis Roberto Barroso, que requisitou jatinhos 18 vezes este ano.

Campeões na Esplanada

No time de Lula os que mais viajaram: Fernando Haddad (Fazenda),14, e Silvio Costa Filho (Portos) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), 13 cada.

Legislativo

O presidente da Câmara, Arthur Lira, realizou 17 viagens, o presidente do Congresso (e do Senado), Rodrigo Pacheco, seis.

Ministra voadora

Sônia Guajajara (Povos Indígenas) não tem despacho privado com Lula, mas não esquece a cara do piloto, foram 12 viagens no início de 2024.

Pró-referendo

“Se o poder emana do povo, exercido para o povo, em temas como a legalização das drogas é preciso ouvir o povo”, defendeu o deputado Eli Borges (PL-TO). O julgamento do caso no STF está parado por vistas.

Oposição de olho

A deputada Adriana Ventura (Novo-SP) voltou a defender o fim do “foro privilegiado” para parlamentares federais: “Enquanto a gente tiver um legislativo com foro no STF, a coisa não vai para frente”, afirmou.

Sob proteção

A Justiça dos Estados Unidos arquivou pedido do Supremo Tribunal Federal para extraditar o jornalista Allan dos Santos. “É a Justiça americana fazendo justiça”, concluiu o senador Jorge Seif (PL-SC).

Reação específica

A reação do governador Tarcísio de Freitas, para quem quiser procurar “a Liga da Justiça, raio que o parta…” se refere a ONGs muito suspeitas, mais preocupadas com bandidos do que com suas vítimas.

Sem perigo

Apelo bem-humorado de agentes de viagens, oferecendo nas redes sociais excursões a Israel, lembra a vantagem adicional: é o único lugar onde não há risco de encontrar Lula, persona non grata no país.

Piada de corredor

Os senadores repetem sorrindo, ainda à boca miúda, o apelido que os apoiadores de Bolsonaro utilizam nas redes sociais para se referirem ao presidente da Casa. Chamam-no de “Rodrigo Capacheco”.

Causa própria?

Além de proibir que empresas aéreas cobrem a marcação de lugar, projeto do senador Marcos do Val (Pode-ES) transforma em “categoria comum” os assentos nas saídas de emergência, sempre mais caros.

O caos vem aí

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) cobra reação do Senado contra a descriminalização do porte de drogas, sob análise no STF. Diz que a liberação é dramática para a saúde e segurança pública do país.

Pensando bem…

…empresa estatal brasileira também é ‘unicórnio’: apresenta resultado ruim mesmo com monopólio do petróleo.

DIÁRIO DO PODER  –  COLUNA DO JORNALISTA CLÁUDIO HUMBERTO

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