Mais de 300 eventos estão previstos para relembrar os 79 anos do Holocausto — Foto: Reprodução
Em Nova York foi respeitado um minuto de silêncio durante a reunião da ONU.
A chefe do escritório americano de combate ao antissemitismo, Deborah Lipstadt disse que o Holocausto é um testemunho dos perigos do preconceito, da descriminação e da desumanização. Serve como um forte lembrete das consequências catastróficas do ódio desenfreado.
O Secretário-Geral das Nações Unidas António Guterres alertou que o mundo está testemunhando como o ódio está se espalhando a um ritmo alarmante e lembrou que a data de é ainda mais importante depois do ataque brutal do Hamas em outubro.
Durante todo o fim de semana, estão previstas mais de 300 manifestações para lembrar as vítimas.
No Vaticano, o Papa Francisco também lembrou as vítimas do Holocausto.
“A guerra em si é a negação da humanidade. Não nos cansemos de rezar pela paz, para que os conflitos cessem, para que as armas parem e que sejamos salvos”, pediu Francisco, que diz pensar, ainda, no Oriente Médio, na Palestina e em Israel e na Ucrânia, principalmente pelos “bombardeios que atingiram zonas habitadas por civis, espalhando morte, destruição e sofrimento.”