Aumentou a velocidade e o tempo que falta para as eleições está bem próximo, cinco dias apenas, numa corrida que satisfaz a muitos e provoca o desespero de outros tantos.
Os partidos e os candidatos contam nos dedos, as horas e até os minutos que nos aproximam desta que é a mais empolgante campanha política dos últimos anos.
Os candidatos que têm mais chances de vitória, do PL e do PT, por exemplo, propagam sucesso nas suas trajetórias, como se a política tenha deixado de ser uma incógnita.
Pululam nas redes sociais pesquisas dos mais discutidos resultados. As empresas que cuidam do assunto adotam maneiras díspares de apuração de votos e, por isso mesmo, fica até difícil acreditarmos nos trabalhos dessas ou daquelas outras.
Há, também, os que acreditam que o resultado final não está definido ou, ainda, que um segundo turno poderá ser o palpite mais plausível.
Para o próximo congresso e para as casas legislativas estaduais, também ainda não é possível o diagnóstico sobre o resultado final. Por isso mesmo, a disputa pelo voto é tenaz, persistente e, até, abusiva.
Quanto aos pretendentes de menor expressão, ou até os novatos, onde muitos são candidatos, pelo sonho de abiscoitar um naco do fabuloso “FUNDÃO ELEITORAL”, notamos que há muitas reclamações, face à exiguidade dos valores distribuídos. Afinal, os políticos mais antigos e os que têm aproximação das direções dos partidos, já sabem há muito tempo o “caminho das cobras”. São por isso mesmo, os mais contemplados. Há candidatos que ainda não tiveram a satisfação de receber o chamado Fundo Eleitoral e alguns partidos prometem “molhar suas mãos” até a próxima sexta-feira, dia 30. Ou seja, a pequena ajuda prometida a cabos eleitorais, está indo para o brejo. Suas campanhas, por consequência, idem.
Apesar de tudo, a disputa pelo voto está sendo acelerada, e a rapidez ganhará velocidade até a hora final. Sempre foi assim e jamais haverá mudança.
Itapuan Cunha
Editor