Estamos na iminência de saber quem será o urgido como candidato a Prefeito de Barreiras, pelo partido governista, na eleição que indicará quem sucederá o prefeito João Barbosa Sobrinho.
Sabe-se, apenas, que os aliados do gestor estão numa espécie de encruzilhada, pois nada ainda transpirou sobre quem será escolhido para a difícil tarefa.
Pelo que já transpirou a respeito, não são poucos os que sonham em assumir o cargo mais importante do Oeste baiano. Entretanto, ao empreender possivelmente a melhor administração que Barreiras já teve, óbvio que o gestor não apoiará quem ele julgar incapaz para a difícil tarefa.
Os nomes que a mídia divulgou até agora começam com o atual vice, de boa formação e que vem acompanhando o “modus operandi” do gestor e, como ainda há muitos (a relação não é pequena) que sonham e, anseiam com a preferida escolha.
Disse-me um observador, ontem, que o temor maior do gestor não é quanto à sucessão, mas sim sobre a manutenção das práticas hoje consagradas, que mudaram o aspecto físico citadino, se bem que à custa de um bom volume de financiamentos, obtidos junto a CEF, que segundo pessoas entendidas, supera o montante de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais). A garantia para tais encargos (se for o caso), está condicionada à Receita tributária do município.
Nas conversas que vimos mantendo com muitos agentes políticos, há quem aprove a gestão atual e, também, os que discordam em certos aspectos. Afinal, nunca há unanimidade na política, que foi criada exatamente para regular os conflitos sociais.
A falta de uma definição do lado oficial, pois, faz com que os oposicionistas trabalhem com mais desenvoltura e criem situações opostas, muitas das quais do agrado dos indecisos, que não são poucos.
Nas pesquisas que tomamos conhecimento, o oposicionista Tito Cordeiro está à frente e deverá, quem sabe, ante a inércia da indicação situacionista, evoluir na sua pretensão.
