ENTRE AS NOVAS E AS VELHAS ARAPUCAS

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Nas novas urnas eletrônicas ficou claro que a maioria dos votos foi da maioria dos eleitores conservadores. No entanto, nas velhas ficou evidente que os votos dos petistas só existem dentro nelas. Não se materializam nas ruas em frente aos quarteis, ou em outro lugar qualquer que não seja sua toca. Não correspondem com a realidade imposta pelo TSE, nem com a vontade suprema de um ministro psicopata.

No relatório no Presidente do PL, não se falou em fraude. Apenas evidências suspeitas que para bons entendedores, correspondem à mesma coisa. Resta agora ao Alexandre de Morais, pronunciar-se e explicar para o Brasil e para o Mundo, como arquitetou a mágica eleitoral.

Caso faça, exercendo um resquício de dignidade pouco provável, a eleição será anulada automaticamente, pois para esse poderoso “iluministro”, acostumado a burlar as leis que deveria proteger, não poderá sair-se bem ao explicar o inexplicável e continuar ileso.

Pode até não se pronunciar e nesse caso terá que fugir do país ou será colocado atrás das grades, até o final de sua desastrosa existência. Vai se acostumar, pois liberdade é uma das coisas que ele não tem.

Enquanto seu antagonista eleito pelo povo age dentro das quatro linhas sem cercear liberdades, sem prender seus adversários, sem perseguir seus desafetos, Alexandre faz exatamente o contrário e tem ainda a petulância doentia de declarar-se em defesa da democracia e ser o paladino do Estado de Direito. Não é só falta de cabelo que ele tem.

Pois agora a decisão está no tabuleiro e restam poucas peças para serem movimentadas. Decidirão o futuro glorioso do Brasil ou serão ainda insuficientes para nos salvarem da sanha genocida do comunismo.

Continuamos nas ruas e delas não arredaremos o pé! 

 Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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