O “iluministro”, cujo nome é conhecido de todos, havia tomado a decisão mais estapafúrdia de toda sua carreira, ao impedir que a Polícia Militar cumprisse seu dever no combate ao tráfico de entorpecentes. Tudo em nome de uma esdrúxula medida de suposto controle sanitário da maldita pandemia.
Os militares invadiram o morro e levaram consigo a única vacina que resolveria o problema: Chumbo quente! Em quantidade suficiente para resolver essa grave situação que o dito “iluministro” procurou blindar.
Como disse, isso é apenas o começo, algo que o Presidente da República procurou evitar, buscando diálogo, coerência e tentando dizer aos incautos que trabalhar entre as quatro linhas, poderia redundar em um inexorável momento de ruptura, se suas propostas fossem desprezadas. E isso aconteceu.
Os heróis que se mantiveram à frente dos quarteis, serão lembrados em nossa História, pois foi atendendo ao pedido de socorro exaustivamente mantido que o caldo enfim entornou.
Quem leu “A Arte da Guerra”, entende facilmente que o elemento surpresa aliado a estratégia se torna determinante para a vitória. Assegurar e controlar um país continental como o nosso, não aconteceria do dia para a noite. E quem esperava por um dia determinado, sabe hoje que tudo estava planejado por antecedência, desde que a fraude eleitoral aconteceu no primeiro turno.
Ou seja, não vai acontecer, está acontecendo. Infelizmente com confrontos e mortes inevitáveis. Que poderiam ter sido evitadas se a mais alta instância de nossa Justiça não nos tivesse considerados como reles manés. Promovendo censuras, decretando prisões e promovendo perseguições. E justificando descaradamente a mais fraudulenta de todas as eleições nacionais.
Os alvos estão previamente definidos, estão nas fronteiras e não tardam a chegar ao Palácio de Cristal. Que assim seja!
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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