Escola Bento de Freitas – Diretora: Tayana Santos, em pé, à esquerda
No último dia 15 tivemos o início das aulas do ano letivo nas escolas municipais de Barreiras.
Mesmo tardiamente, prestamos nossa homenagem aos professores e alunos, que enriquecem nossas escolas, oficiais e particulares.
Este é um assunto que gosto de tratar pois, como a maioria dos brasileiros, fui aluno de escola municipal.
No interior da Paraíba, pois, dei meus primeiros passos na escola pública, naquela época bem mais precária do que as atuais, pois funcionavam em prédios não tão bem distribuídos como os da atualidade.
Com o constante esforço das professoras (homens só ensinavam mais adiante), comecei a aprender o “bê-á-bá” logo aos quatro anos e meio e, modéstia à parte, logo avancei, pois o ensino nunca deixa de existir nas nossas vidas. É como um alimento, que diariamente temos que ingeri-lo.
Hoje escolhi falar um pouco sobre o ensino nos nossos dias, precisamente da Escola Municipal Bento de Freitas, no Bairro da Cascalheira, eficientemente dirigida pela Professora Tayana Santos, que conta com 18 professores
São 400 alunos, da educação infantil e fundamental, nas faixas de 4 a 10 anos e da programação inicial constou: Hino Nacional, Hora da Literatura, Teatro, Zumba, Apresentação do Regimento Escolar e Orientação sobre a dinâmica escolar.
A Escola é mantida pela Prefeitura, mas a Diretoria (Diretora e 18 Professoras) costumeiramente promovem atividades que angariem mais recursos para outras atividades, como esporte, festinhas e lazer para os alunos.
Esta é minha modesta colaboração com o Ensino, ao tempo em que quero homenagear a Professora Tayana Santos, que nasceu já como professora e dedica a maior parte do seu tempo à tão meritória atividade, mas também conta com uma aguerrida equipe de eficientes colaboradores.
É uma satisfação, professora. Se houvsse mais Justiça no nosso meio, os professores mereceriam um acentuado destaque. Uma valorização bem maior e, também, salários mis justos.
Que honra, grande satisfação poder estar em suas narrativas. Muito obrigada!
É uma satisfação, professora. Se houvsse mais Justiça no nosso meio, os professores mereceriam um acentuado destaque. Uma valorização bem maior e, também, salários mis justos.