ENCONTRO ENTRE O MADURO E O PODRE

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Após uma série de viagens internacionais, onde inúmeras declarações abalaram a opinião pública dos países visitados, disparando além do desconforto a reação imediata dos governos ameaçados, as fotos e vídeos do 8 de janeiro foram publicadas. E observem que até por um país que antes disso demonstrava ser solidário.

A política internacional promovida pelo desgoverno deixou evidente e muito claro: caminhamos com passos largos, para nos transformar numa nova Venezuela. O ápice aconteceu no encontro entre o Maduro e o Podre. Uma amizade de longa data, cujos laços amorosos irão se concretizar no próximo Foro de São Paulo, dessa vez em solo brasileiro.

Essa forma de fazer política sem freios, somada às decisões cara vez mais monocráticas do Supremo, apoiada e divulgada por uma imprensa atrelada a mentira, sustentada por narrativas e submissa ao poder vigente, está levando o país para uma situação insustentável.

A justiça que defendeu o “fique em casa”, o uso de máscaras, a obrigatoriedade do passaporte da vacina e a aplicação cada vez mais criminosa das vacinas experimentais, hoje deu oportunidade para a indústria de tornozeleiras eletrônicas desenvolverem-se de forma absurda.

Na atual conjuntura, os bandidos são libertados e os inocentes são presos. Nossa justiça retirou a venda e agora funciona conforme o humor de um ministro que não conseguiu ser aprovado em dois concursos para tornar-se juiz. Todavia é a mais poderosa figura, que manda e desmanda no Brasil. Esqueceu completamente o direito e milita soberano na política. Promovendo abertamente a repressão que nem no momento crucial do Governo Militar, aconteceu com tanta consistência.

O encontro histórico entre o ladrão e o genocida disparou um sinal de alerta internacional. Resta saber até que ponto os interesses internacionais desses países irão suportar uma aliança dessa natureza.

No famoso Pasquim, periódico da década de 70 que criticava o regime militar, uma frase irônica para os descontentes que pretendiam sair do Brasil, estava escrito: “o último a sair, por favor apague a luz do aeroporto”.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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