Em Pequim, hotel de Lula tem diária de até R$66 mil

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Só de imposto e taxa, a suíte presidencial custa uma pequena fortuna, são quase R$9,5 mil por dia.

Cláudio Humberto

A suíte presidencial do St Regis, hotel que o presidente Lula e a primeira-dama Janja ficaram em Pequim (China), tem diária para poucos, a rigor, só para milionários: mais de R$66 mil. O quarto tem acesso privado e conta com uma cama tipo “king”, do tamanho daquela comprada para o Alvorada, banheiro em mármore, banheira de hidromassagem com vista para a capital chinesa, coquetéis de cortesia e um belíssimo espaço de 200 m². Um mordomo também fica à permanente disposição do hóspede.

Muita grana

Só de imposto e taxa, a suíte presidencial custa uma pequena fortuna, são quase R$9,5 mil por dia.

Xô, pobre

Para se hospedar no quarto mais mixuruca do mesmo hotel que Lula ficou, tem que deixar quase um salário-mínimo por lá: R$1,2 mil.

É de fazer inveja

Um dos serviços oferecidos pelo exclusivíssimo hotel é massagem, seis tipos. O spa tem hidroterapia e água de fontes termais e naturais.

Espaço e conforto

A suíte presidencial conta ainda com duas salas, uma de estar e outra de jantar, que cabe até 10 pessoas confortavelmente acomodadas.

A suposta eleição ocorreu em dezembro de 2021 e registra a assinatura de José Carlos Caltarossa, morto desde 2018

Até defunto votou em eleição para direção partidária

A convenção que alçou Júlio Fidelix, irmão de Levy Fidelix, ao posto de presidente do PRTB registrou o voto de ao menos uma pessoa que já morreu. A suposta eleição ocorreu em dezembro de 2021 e registra a assinatura de José Carlos Caltarossa como presente e votante. A coluna teve acesso à certidão de óbito do assinante, morto quatro anos antes, em 2018, por complicações decorrentes de um câncer no estômago. A coluna pediu posicionamento do PRTB, mas não houve retorno.

Pulou fora

Júlio Fidelix tenta pôr as mãos no comando do PRTB desde a morte do irmão. Até ocupou a presidência, mas acabou abandonando o posto.

Negócio familiar

Com o comando questionado na Justiça pela viúva de Levy, Júlio deixou a presidência, mas passou o comando para o enteado, John Herberthe.

Cada um por si

Com arroxo da Justiça, além de Júlio, o braço direito Olier Garcia, irmão do governador Denarium (Roraima), também caiu fora.

Diz aí, ministro

Em respeito aos admiradores e para neutralizar os críticos, Ricardo Lewandowsky deveria explicar se a antecipação da aposentadoria no STF está ligada à sua contratação, certamente em valores lotéricos, para atuar na defesa do grupo J&F, da dupla Joesley e Wesley Batista.

Reparações

Para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), “o ministro da Casa Civil [Rui Costa] deve no mínimo dar explicações e fazer a devida reparação aos cofres públicos”, sobre os móveis e acessórios de R$200 mil de Lula.

Censura sob disfarce

O presidente da Câmara, Arthur Lira, avisou que será discutido na última semana do mês o Projeto da Censura, sob pretexto de “combate a fake News”, relatado por Orlando Silva (PCdoB-SP), cujo partido cultuou por décadas o regime do stalinista Enver Hoxha, ditador da Albânia.

Burocracia burra

(Finalmente) ganhou críticas no New York Times a política de vistos dos EUA, que demora até um ano para serem emitidos. Chegadas internacionais ao país ainda estão 40% menores que antes da pandemia.

Onde está Wally?

Com mais de 180 pessoas, a constrangedora foto oficial da comitiva do petista Lula, ministros, governadores e aspones na China mais parecia um “Onde está Wally?” tupiniquim.

Hipocrisia no papel

Lula e Xi Jinping emitiram comunicado cobrando os US$100 bilhões prometidos na COP por países desenvolvidos em 2009, para combater “mudança climática”. A China é responsável por quase um terço de todo o CO2 emitido no mundo, já o Brasil responde por pouco mais de 1%.

Impeachment, 7 anos

Em 17 de abril de 2016, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovava o relatório pró-impeachment da petista Dilma Rousseff, atual banqueira dos Brics, com 367 votos a favor, apenas 137 contra e 7 abstenções.

Sumiço

Pegou mal a revelação de que o desembargador Marcelo Malucelli deu decisão em processo que cita Sérgio Moro. A notícia sumiu do site do TRF-4. O magistrado é pai do sócio do senador em banca de advocacia.

Pensando bem…

…a fungada e “encoxada” poderão arruinar uma união que nasceu nos tempos de Colégio Marista, no Maranhão.

DIÁRIO DO PODER – COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

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