Especialistas e jornalistas falam que os dados foram analisados por um auditoria privada
Um grupo de especialistas e jornalistas argentinos realizou na tarde desta sexta-feira (4) uma coletiva de imprensa sobre o resultado das eleições no Brasil.
Veículos de imprensa brasileiros e do exterior foram convidados para acompanhar a apresentação que foi feita no canal do site La Derecha Diário, liderada por Fernando Cerimedo, utilizando os dados públicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os organizadores informaram no convite que as informações apresentadas foram levantadas por uma auditoria privada. O texto fala em “anomalias” encontradas nas urnas eletrônicas do primeiro e do segundo turno nas eleições.
– Este relatório deve ser divulgado da Argentina, pois por ordem do TSE, nenhum meio de comunicação ou grupo privado de pessoas pode divulgar informações que ponham em dúvida o resultado eleitoral deste ano – explica o grupo.
Após a coletiva de imprensa, os organizadores divulgaram a documentação que foi levantada por eles com os conjuntos de dados encontrados, assim como as instruções para que outros especialistas possam fazer a mesma análise.
O levantamento foi feito comparando as urnas de 2020 com os modelos anteriores. Eles dizem que o modelo mais novo pode ser auditado e os anteriores, não. O TSE nega essa informação.
ALGUNS DADOS DIVULGADOS:
Leiliane Lopes – 04/11/2022 19h27 | atualizado em 04/11/2022 20h45
Um grupo de especialistas e jornalistas argentinos realizou na tarde desta sexta-feira (4) uma coletiva de imprensa sobre o resultado das eleições no Brasil.
Veículos de imprensa brasileiros e do exterior foram convidados para acompanhar a apresentação que foi feita no canal do site La Derecha Diário, liderada por Fernando Cerimedo, utilizando os dados públicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Os organizadores informaram no convite que as informações apresentadas foram levantadas por uma auditoria privada. O texto fala em “anomalias” encontradas nas urnas eletrônicas do primeiro e do segundo turno nas eleições.
– Este relatório deve ser divulgado da Argentina, pois por ordem do TSE, nenhum meio de comunicação ou grupo privado de pessoas pode divulgar informações que ponham em dúvida o resultado eleitoral deste ano – explica o grupo.
Após a coletiva de imprensa, os organizadores divulgaram a documentação que foi levantada por eles com os conjuntos de dados encontrados, assim como as instruções para que outros especialistas possam fazer a mesma análise.
O levantamento foi feito comparando as urnas de 2020 com os modelos anteriores. Eles dizem que o modelo mais novo pode ser auditado e os anteriores, não. O TSE nega essa informação.
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