O Brasil mostrou mais uma vez sua importância na cena internacional ao ser eleito pela 11ª vez, com 181 votos, para integrar o Conselho de Segurança das Nações Unidas, o mais destacado colegiado da ONU, agora para o biênio 2022-23. Apesar disso, o governo brasileiro defende a reforma do conselho. Hoje, são apenas cinco membros permanentes e com direito a veto, refletindo a situação política pós-Segunda Guerra. Os cinco são exatamente os líderes da vitória contra o nazi-fascismo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O Brasil avalia que o modelo envelheceu, ilumina o passado já remoto e negligencia a dinâmica internacional dos nossos tempos.
Na eleição anterior para o conselho da ONU, em 2009, o Brasil teve 182 votos. Ou seja, o País continua no mesmo patamar de há 12 anos.
O Conselho decide sobre medidas em relação a estados que não se coadunem com as normas relativas à paz e à segurança internacionais.