No tempo em que as escolas públicas ainda ensinavam a ler e a escrever, os alunos se espelhavam nas velhas cartilhas. Elas eram confeccionadas para dar uma ideia geral sofre conceitos básicos que tinham por objetivo principal, nortear o comportamento humano desses neófitos do saber.
Essas cartilhas valiam-se de fábulas interessantes, onde a dignidade, o respeito e a integridade moral, sempre prevaleciam. Fatos interessantes onde o Bem jamais seria sobrepujado pelo Mal.
Hoje, essas crianças saem de inúmeras escolas sem falar nem escrever corretamente. Porém, as cartilhas atuais, propostas pelo desgoverno atual, continuam com o mesmo propósito de ensinar e induzir esses jovens para uma despresível e criminosa nova ordem de valores. A nova moral induz a todos um comportamento complemente adverso do que antes era ensinado.
Cada vez mais raros são os que conseguem passar por essa peneira. A grande maioria, mesmo portando um canudo de conclusão universitária, continua como jegues envolvidos em açúcar. A mínima garoa dilui sua inconsistente doçura e mostra seu verdadeiro pelo.
A dominação pelo desconhecimento é a ferramenta básica e fundamental dessa ideologia podre que está iludindo nossos jovens. Começa vigorosa nas Séries Iniciais e se estabelece determinante nas universidades públicas. Não é por si só um fato novo, começou na Escola de Frankfurt, no início do século XX. Idealizada por filósofos e pensadores defensores do socialismo, na até então utópica nova ordem de valores.
Hoje uma realidade imposta por ditadores genocidas na América do Sul e Central, como também em republiquetas africanas, países onde a corrupção, a perseguição e a injustiça se tornaram moedas de troca.
E agora José? Você está disposto a gerar um filho ou filha para enfrentar um mundo sem um mínimo de princípios básicos, inteiramente diferente do que foi ensinado por seus antepassados? Ou será que chama também de evolução a barbaridade imposta hoje?
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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