No decorrer de toda história humana, o povo tem sido refém das decisões e ações dos poderosos, que determinam de vontade própria o destino de toda a civilização.
Chefes tribais, reis, monarcas e imperadores que no decorrer dos tempos evoluíram para presidentes e se tornaram líderes supremos de seus países. Fruto de novos sistemas de governo, que determinavam que esses poderes necessitassem de participação indireta do povo.
Nascem então os primeiros princípios democráticos e embora seja ainda muito aquém do esperado, têm sido praticados por países cujo princípio básico seja fazer com que o poder emane do povo.
Esse fator fundamental, que necessita ainda de profundas transformações está em essência, fundamentado nos princípios da Revolução Francesa. Ou seja, Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Contudo não são todos os países que adotaram o regime democrático, que cumprem à risca esses princípios.
A Política, execrada nos últimos tempos, tem funções primordiais para o desenvolvimento ou derrocada de um país. A culpa recai sobre os maus políticos. Mas quem os elegeu? Pior ainda, quem os reelegeu? Quem escolheu conceder poder ilimitado para oligarquias?
As falhas da democracia, quando mal aplicadas, geram insatisfações. Os ideais socialistas brotam de pretensões utópicas de intelectuais para estabelecimento da mais perfeita forma de governo, o Socialismo. Na teoria, perfeito. Na prática um desastre sem precedentes.
Hitler, Fidel, Maduro, Lenin, Putin, Mao Tsé Tung, Idi Amin Dada e tantos outros facínoras e genocidas, não nos deixam dúvidas sobre as “maravilhas” de um socialismo prometido e de um comunismo imposto.
Em toda a história foram apenas os ditadores que iniciaram guerras e como isso passou a ser um “modus operandi” entre os bárbaros tiranetes Putin mostra suas garras e inicia a sanha perigosa, de conquistar o mundo.
Difícil de entender porque razão, pessoas supostamente honestas e de bons princípios, religiosos, intelectuais, professores, pensadores, pais e mães de família de uma hora para outra abandonam seus ideais conservadores e seus princípios morais e éticos, para abraçar o comunismo.