Para que o recente desgoverno fosse estabelecido, tornou-se necessário observar os inúmeros fatores que necessitavam acontecer. Um dos mais importantes foi à luxuosa contribuição da velha mídia consorciada. Até mesmo o roqueiro Raul Seixas já dizia: “Eu não preciso ler jornais. Mentir sozinho eu sou capaz”. Essa crítica ao jornalismo vem então de longa data. A mentira sempre existiu, mas necessitava sempre que um idiota acreditasse nela. E no Brasil foram muitos.
Alguns acreditaram por conveniência, outros tantos por pura ignorância ou por falta de conhecimento histórico. Por ausência de lógica e por medo da morte se deixaram virar cobaias, ao aceitarem passivamente vacinas experimentais. Essa tenha sido a mais criminosa das contribuições da velha mídia.
Outro fator determinante foi a inaceitável ditadura da toga que deu poder político a quem não havia recebido um único voto popular. Então a Constituição Brasileira foi rasgada. Os patriotas conservadores foram para frente dos quarteis em justo protesto pacífico.
O circo eleitoral foi laboriosamente armado e as arapucas eletrônicas iriam produzir o milagre da virtualidade. Ou seja: transformar pérolas em excremento. Tudo para que o “descondenado” voltasse ao poder.
Voltou não pela vontade do povo, mas pela imposição da instituição eleitoral que se tornou mais evidentemente falsa que uma nota de 13 reais. E os consumidores de mortadela aplaudiram, vibraram e assinaram a estupidez fazendo o “L”.
Os pacíficos e inocentes conservadores caíram na armadilha e muitos deles estão hoje presos e acusados de terroristas.
Para que tudo isso acontecesse será digno de nota citar que brasileiros perderam o sentido da moral, da razão e da lógica. Esqueceram-se de princípios básicos, perderam a vergonha e entregaram o país para uma sórdida camarilha de marginais.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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