Defesa de Bolsonaro refuta envolvimento dele em “golpe”

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“Presidente jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado”

Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR

Após vir à tona a informação de que a Polícia Federal (PF) teria encontrado o que seria um “roteiro de golpe” no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL), onde seriam afastados os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e um interventor seria nomeado. Advogados do ex-presidente afirmaram que Bolsonaro “jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado”.

De acordo com relatório de investigação da Polícia Federal, as mensagem evidenciam que Cid teria reunido documentos para dar suporte jurídico à execução de um suposto golpe de Estado. As mensagens mostram que ele teria compartilhado um documento com instruções para declaração de um suposto Estado de Sítio diante de “decisões inconstitucionais do STF”.

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Os novos diálogos revelados pela revista Veja comprovam, mais uma vez, que o presidente Bolsonaro jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado.

Registramos, ainda, que o ajudante de ordens, pela função exercida, recebia todas as demandas – pedidos de agendamento, recados etc – que deveriam chegar ao presidente da República. O celular dele, portanto, por diversas ocasiões se transformou numa simples caixa de correspondência que registrava as mais diversas lamentações.

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