De virada, Fluminense vence o Inter no Beira-Rio e volta à final da Libertadores depois de 15 anos

Destaque

Cano e John Kennedy marcaram na reta final os gols que colocaram o Tricolor na grande decisão

Lance do jogo entre Internacional e Fluminense IMPORTANTE: Imagem destinada a uso institucional e divulga?, seu uso comercial est?etado incondicionalmente por seu autor e o Fluminense Football Club.

Porto Alegre – Em um jogo emocionante e que fez valer o apelido “Time de Guerreiros”, o Fluminense venceu o Internacional de virada por 2 a 1 no Beira-Rio, na noite desta quarta-feira, 4, e garantiu vaga na final da Libertadores. Gabriel Mercado abriu o placar para o Colorado, mas John Kennedy e Cano marcaram no fim para colocar o Flu na decisão da competição continental depois de 15 anos.   

Os comandados de Fernando Diniz enfrentarão o vencedor do confronto entre Palmeiras e Boca Juniors. Na partida de ida, as duas equipes não saíram do zero. O jogo da volta acontecerá nesta quinta-feira, às 21h30, no Allianz Parque. Já a grande final acontecerá no dia 4 de novembro (um sábado), no Maracanã.

O JOGO

A atuação do Fluminense na etapa inicial foi abaixo do esperado. O Internacional adiantou as linhas de marcação, e o Tricolor teve muita dificuldade para sair durante os dez primeiros minutos de partida. Nesse cenário de pressão, o Colorado abriu o placar. Após uma cobrança de escanteio aos dez minutos, Fábio escorreu ao sair do gol, e a bola caiu na cabeça de Gabriel Mercado, que a mandou para o fundo das redes.

Em desvantagem no marcador, o Flu naturalmente se soltou e começou a ter mais a bola. No entanto, isso não significou uma melhora. O time deixava espaços e ainda cometia erros bobos, o que devolvia a posse para o Inter. O Colorado, então, continuou mais perigoso dentro de campo.

Mais próximo do fim do primeiro tempo, o Fluminense conseguiu ter o controle da bola e parou de sofrer. Por outro lado, teve muita dificuldade para furar a zaga colorada.

No segundo tempo, Diniz promoveu a entrada de John Kennedy no lugar de Felipe Melo para tornar o time ofensivo. Martinelli também entrou na vaga de Alexsander. Dessa forma, o Fluminense cresceu na partida e era o melhor em campo.

Apesar disso, as melhores chances eram do Inter. Enner Valencia, por exemplo, teve três chances cara a cara com Fábio, mas desperdiçou todas. Aí, entrou a máxima “quem não faz, leva”.

O DIA


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