Anderson Torres e Mauro Cid também foram atingidos pela decisão
Gonçalves Dias Foto: Divulgação/ GSI
Em sessão nesta quinta-feira (3), a Comissão Parlamentar de Inquérito Mista (CPMI) do 8 de janeiro aprovou a quebra de sigilo telefônico e telemático do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GS) do governo Lula (PT), general Gonçalves Dias.
O antigo ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, e o ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, foram alvos da mesma decisão.
Além disso, Mauro Cid também terá o sigilo bancário e fiscal rompidos. Outro alvo da quebra de sigilo telefônico é o general Carlos José Russo Assumpção Penteado, que atuava como o número 2 no GSI na ocasião dos atos.
O colegiado aguarda o depoimento de Torres no dia 8 de agosto, enquanto a oitiva do general GDias, blindado por governistas, ainda não foi marcada.
Relatora da comissão, a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) disse que há grande “expectativa” em relação ao depoimento de Torres. Entretanto, ela crê que ele apresentará um pedido para ficar em silêncio em caso de perguntas que possam incriminá-lo.
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