Pastor também criticou o que denominou “consórcio do mal”
Silas Malafaia Foto: Reprodução/YouTube Silas Malafaia Oficial
O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo, nesta terça-feira (9), criticando aquilo que denomina “consórcio do mal”, composto pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Alexandre de Moraes, o Grupo Globo e o governo Lula. O líder religioso não mediu palavras para descrever o comportamento político do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Após relatar as mazelas de Moraes, que tem amparo no governo federal e é defendido por parte da imprensa, Malafaia pediu o impeachment do magistrado e condenou a falta de ação de Rodrigo Pacheco, que se tornou objeto de crítica de muitos políticos e jornalistas.
– Cadê o Senado e os senadores, senhor Rodrigo Pacheco, que até aqui é um covarde, frouxo e omisso e envergonha o honrado povo mineiro que elegeu ele? (…) O controle externo do STF é do Senado – disse o pastor.
Malafaia cobrou a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar todas as denúncias contra Alexandre de Moraes.
– Tem que abrir uma CPI, uma profunda investigação pelas ilegalidades desse ditador da toga que, sucessivamente, rasga a Constituição, prende pessoas, suspende redes sem direito de defesa. Quem é que vai agir contra esse cara? Ele tem que tomar um impeachment – defendeu Malafaia.
O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo também questionou a leniência dos demais ministros da Suprema Corte quanto às arbitrariedades de Moraes.
– E os outros ministros do STF, vão ficar calados até quando? Alguns se levantam para defender, outros se calam. Alexandre de Moraes está jogando na lata do lixo essa instituição honrada e séria – observou.
Na esteira das denúncias que, reiteradamente, vem fazendo, Malafaia invocou a presença dos patriotas na próxima manifestação, que será no dia 21 deste mês, um domingo, na Avenida Atlântica, em Copacabana, às 10h.
– Eu vou falar coisas seríssimas. Se você pode, esteja lá – concluiu.
