
Edifício-sede dos Correios, em Brasília Foto: div.
Redação
Os prejuízos bilionários dos Correios não combinam com a nova vocação de um dos maiores operadores logísticos do País, em razão de um ativo preciso: sua presença em todos os 5.570 municípios brasileiros. Havia euforia na estatal desde 2022, quando registrou lucro de R$2,4 bilhões. De julho a setembro de 2024, a estatal faturou mais de R$1 bilhão em encomendas internacionais. Mas no meio do caminho tinha Fernando Taxxad e a taxação das blusinhas. Assim, o lucro sumiu, a festa acabou. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Alquebrada, a estatal de logística não pôde investir em tecnologia, como concorrentes privados, em robotização e rastreamento. Ficou para trás.
Competitividade afetada, Taxxad puxando-lhe o tapete e uma diretoria pouco qualificada, saiu até barato o prejuízo de R$3,2 bilhões em 2025.
Teve o “vale-peru” de R$200 milhões e a “universalização postal” de R$ 3,7 bilhões mantendo serviços postais obrigatórios altamente deficitários.
DIÁRIO DO PODER
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