Caso o Código de Trânsito não tenha mudado, na situação em que não exista sinalização em determinado cruzamento, a preferência de deslocamento é do veículo que estiver à sua direita. Muito diferente da analogia onde em uma eleição a vitória seria concedida à maioria dos que votaram, no Brasil a minoria de esquerda venceu a minoria de direita.
E devido a proposta do atual desgoverno, onde prevalece a inversão total de valores, os desmandos seguem de vento em popa. Condenados em duas ou mais instâncias são libertados e, em vez de serem punidos, são premiados. Uns com altos cargos ministeriais, enquanto outro atinge o mais alto posto da nação.
Um país que não segue o que está previsto em sua Carta Magna, assemelha-se a uma nau sem rumo, vagando sem leme em um mar de ondas tenebrosas. Está à mercê de interesses suspeitos, condenado a um iminente naufrágio. Poderá sofrer conflitos setorizados ou, quiçá, generalizados, tudo depende apenas de uma gota d’água que faça o balde transbordar.
Não quebrou ainda, por sua imensa riqueza continental, por suas reservas minerais e pelo potencial indiscutível de seu agronegócio, que para a esquerda cega e inconsequente, seja talvez a pedra no sapato que incomoda mais.
Observem que na escuridão, a luz tênue de uma simples vela, ilumina um ambiente e pode ser observada a enorme distância, porém basta uma leve brisa para que de repente se apague. Nosso imenso país agoniza. Consequência da covardia de conservadores de sofá, esperando no conforto de suas salas que outros façam o que todos deveriam fazer.
Tantos outros fatores contribuíram para que isso acontecesse, mas não acreditar nem contribuir para que o poder emane de fato do povo, foi deveras fundamental.
A competência e a organização de uma velha esquerda perversa, subjugou os fracos e inconsistentes propósitos de uma direita muito nova, desorganizada e atabalhoada que acreditou em um mito e foi traída por suas forças desalmadas que na hora H, correram do pau e deixaram muito claro que defender a Constituição seria menos importante que seus interesses pessoais.
Esse é o retrato, a imagem e a realidade que a velha imprensa consorciada contribuiu com toda sua força de persuasão para estabelecer o caos. A falsa pandemia foi apenas o ensaio oportuno, para estabelecer o domínio generalizado. A outra parte ficou por conta da vacina que nem seus criadores conseguiram provar sua eficiência. Quem sabe tenha sido essa a ideia original.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
Divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube, Zap e por todos que lutam diariamente pelo restabelecimento do direito de livre expressão.