CONSTRUÍDOS PARA DESTRUIR

Destaque

Vem de longa data o aparelhamento ideológico aplicado nas universidades públicas, fato que explica a posição política dos estudantes, que foram sistematicamente bombardeados por ideais socialistas. Saem da academia para enfrentar as exigências de um mercado cada vez mais competitivo, onde não conseguem se adaptar por fata de conhecimento. Resta-lhes a militância muito peculiar dos heróis sem causa. Pseudos intelectuais, adestrados para gerar estatísticas, com muito discurso e nulas fundamentações. 

O ensino ministrado nas escolas primárias e secundárias públicas, não aceitam mais reprovações. Leva então esses alunos a porta das faculdades, não pelo conhecimento, mas sim pela prerrogativa das cotas. Pelo fato de se declararem negros, pardos ou coisa que o valha.

Governos passados investiram na construção de universidades, sem qualquer compromisso com a qualidade de ensino. Mais uma desculpa em busca de alimentar outras estatísticas. Todavia, eminentemente políticas.

Em seguida vem o desarmamento da população em nome de um controle surreal da violência. Não acontece o mesmo com a periferia das grandes cidades e dos morros onde o tráfico é quem impõe as regras e o armamento é muitas vezes superior ao destinado aos policiais.

Aproveitam uma pandemia para testar os organismos de controle social, absurdo em nome de uma questionável defesa sanitária. E quando atingem seu objetivo, desastroso e inútil, que não é mais nada que causar um desastre econômico,  voltam-se para o controle da liberdade de expressão. 

Elaboram uma cartinha pela liberdade, esquecendo que isso já está previsto na Constituição Brasileira. Bastava ler e cumprir.

Mostram agora suas garras ao atacar empreendedores, responsáveis pelo desenvolvimento econômico e financeiro do país. Aspiram pela necessidade urgente do Estado controlar tudo. Logo o estado, sempre inoperante, improdutivo e normalmente aparelhado. Bela proposta!

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

Divulgado pelo Blog do Itapuan, Facebook, Youtube e Zap

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