CONSEQUÊNCIA DAS CRENDICES

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Quando ainda crianças, nossos pais nos levaram a acreditar em certas coisas, que mais tarde foram caindo no descrédito. À medida que nos tornávamos adolescentes fomos descobrindo que Papai Noel, Coelhinho da Páscoa, Fada do Dente e tantas outras crendices, não existiam.

Inocentes mentiras que faziam e ainda fazem parte de nossa cultura. Porém, eram mentiras que para muitos, ao despertarem para a realidade do mundo foram de certa foram traumatizantes.

Mesmo inocentes, eram mentiras e foram contadas por nossos pais, que almejavam naturalmente, nos afastar das vicissitudes do mundo real, em nome de nossa inocência. Essas inocentes mentiras, alimentadas por muitas famílias podem ter causado uma fissura ou recalque na confiabilidade que existe ou deveriam existir, no relacionamento familiar, de algumas dessas crianças. Mentir se tornou algo aceitável e comum.

Seja por essa razão, ou linha de raciocínio lógico que durante nossa existência e convívio com o mundo, mentir passou a ser então, considerado pena leve. Quiçá, como virtude para os considerados profissionais da mentira. A nossa imprensa consorciada e militante de hoje mente, sem qualquer compromisso com a realidade dos fatos.

Assim fazem políticos de carreira, magistrados togados e toda a sorte de pessoas, cujo reduzido sentimento de dignidade, caráter e honestidade não se abalam mais, nem se constrangem com narrativas e falácias que produzem e repicam em todos os meios de comunicação.

Sejam talvez as vítimas recalcadas na infância que sustentam sua noção de que seus pais mentiram e que mentira é coisa natural, cultural e deve ser digerida com naturalidade por ser a arte dos que se acham mais espertos.

Essa tese, talvez explique a teimosia doentia e criminosa dos defensores da esquerda, que no desespero de vislumbrarem mais uma derrota, se valem de qualquer mentira que lhes seja conveniente.

Guto de Paula                         

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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