Ciro Gomes acusa Janja de comandar milícia digital da esquerda para atacar pesquisadora dissidente

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Crédito César Tadeu

Em uma análise publicada nas redes sociais no último domingo, dia 19, o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT-CE) expressou críticas ao presidente da República e outras autoridades federais por priorizarem a questão das “fake news” em detrimento de suas responsabilidades. Ele também acusou a primeira-dama, Janja da Silva, de influenciar uma suposta “máquina lulopetista trituradora” contra a ex-pesquisadora da USP, Michele Prado.
Ciro inicia seu texto mencionando o pedido do ex-ministro da Secom, Paulo Pimenta, para que a Polícia Federal investigasse postagens relacionadas ao trabalho do governo no Rio Grande do Sul. Para ele, essa atenção excessiva às notícias falsas reflete uma disputa política mesquinha.
“Impressiona-me a quantidade de vezes que autoridades, especialmente federais, a começar do próprio presidente da República, se queixam de “fake news”, a toda hora e sobre qualquer assunto. Choca-me, ainda mais, a “centralidade” dada a este fenômeno da modernidade tosca na crise do Rio Grande do Sul. Vamos trabalhar, pessoal! O povo não é assim bobo, como vocês pensam. Pior para vocês, o povo já está percebendo que a disputa mesquinha de imagem política parece ocupá-los mais do que o próprio serviço.”, assinalou.
Ele também faz questão de diferenciar a crítica política das informações inverídicas.
Na sequência, Ciro destaca o “cyber linchamento” sofrido pela professora Michele Prado, especialista em extremos políticos. Ela foi atacada após desmentir uma análise equivocada sobre uma de suas pesquisas, que havia sido divulgada pelo ex-ministro da Secom e atual ministro encarregado da ação federal no RS.
“[A declaração de Michele Prado] Foi o bastante para esta poderosa máquina lulopetista trituradora, hoje aparentemente sob forte influência direta da primeira-dama Janja, como é voz corrente no “mercado” digital, cair para matar na professora, a ponto de ela ter declarado que os petistas só pararão “quando eu me matar”, segundo colhi numa coluna de Paulo Capelli, no Metrópoles.”, prossegue o ministro.
Por fim, Ciro direciona uma mensagem à pesquisadora, incentivando-a a não se abater e a expor o uso de recursos públicos pelo lulopetismo na rede.

“Faça isso não, professora! Faça como eu, que aguento e enfrento esta canalha há décadas! Produza um levantamento de quanto dinheiro público o lulopetismo já despejou na rede escória que faz o serviço sujo deles. Eu publico aqui, sem dó nem piedade!”, finalizou.

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