Representantes de estados do Nordeste se reuniram nesta segunda-feira (7) com membros da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para discutir detalhes sobre o uso da vacina russa Sputnik V no Brasil. Na última sexta-feira (4), a Anvisa autorizou a importação do imunizante. O secretário da Saúde da Bahia, Fábio Vilas-Boas, participou da reunião que teve objetivo de definir as responsabilidades e medidas que estados precisam adotar em relação ao uso da vacina. Em nota divulgada, a Anvisa afirma que “um dos requisitos é assinatura do Termo de Compromisso, que trata das condições estabelecidas pela Anvisa para a importação e o uso da vacina. Uma das principais necessidades é o delineamento do estudo de efetividade e do monitoramento, também conhecido com o estudo da vida real, que deve ser acordado entre Anvisa e os governos estaduais”. Segundo a agência, os estudos vão avaliar o desempenho de vacinas e abordar lacunas nas evidências de ensaios clínicos. Nesta segunda-feira (7), o secretário Fábio Vilas-Boas antecipou que Salvador não deve receber as primeiras remessas de doses da vacina russa (leia mais aqui). De acordo com o titular da pasta, o tamanho da capital baiana tornaria o processo de acompanhamento de efeitos colaterais mais difícil. Esse monitoramento foi uma das exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para permitir o uso excepcional da vacina no país

O projeto do novo Refis, o programa de parcelamento de débitos tributários, preparado pelo Congresso Nacional, deve abranger também dívidas anteriores à pandemia da Covid-19 e permitir que as empresas usem o prejuízo fiscal como crédito para abater o valor a pagar de impostos acumulados (crLEIA MAIS…