CASO TIVESSEM TANTA CERTEZA

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Já que antecipadamente os seguidores da canhota consideram a vitória como fato consumado, porque então tanto desespero? A arapuca formada nas urnas não garante essa vitória? Precisa mesmo que o Alexandre de Morais se exponha tanto e que diuturnamente venha cometendo atos inconstitucionais?

Ou será que a realidade é bem outra e que até o nordeste acordou para o risco que está correndo e resolveu mudar de opinião? Observem que como disse Augusto Nunes, as “lojinhas de percentagens” já não convencem mais o eleitorado? O que está acontecendo para justificar tanto desespero?

Modéstia à parte, a esquerda já tentou de tudo. Estabeleceu um jogo em que o árbitro já declarou de que lado está. Calou a boca da imprensa conservadora e desmonetizou inúmeros blogs e sites. Conseguiu forçar o povo a esquecer, ou pelo menos não mais lembrar as falcatruas de seu líder maior.

Está fazendo mais que o impossível para garantir a vitória desse trapo humano, que se arvora a ser novamente presidente do país e seja blindado pela maior fábrica de narrativas que se tem notícia. Nunca tantos mentiram tanto!

O que, enfim, não se explica é esse desespero, essa violência contra o Estado de Direito, esse tolhimento da liberdade de expressão e esse comportamento ridículo dos que não perderam apenas o caráter, mas toda sua dignidade, ao se tornarem cúmplices de um criminoso condenado.

Fazem isso com naturalidade psicótica, com extremo fanatismo e com a mais arraigada teimosia dos cegos que não querem ver. Esse desprezo pelos bons costumes que tanto alimenta sua acefalia crônica pode nos levar para o caos. Esse é o perigo que corremos em nome da democracia.

Não me recordo de quem falou: “não se pode dar liberdade a um povo ignorante”. Pasmem! Estou em vias de concordar.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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