À medida que nos aproximamos do encerramento da campanha política que consagrará os nomes do próximo prefeito e dos 19 Vereadores, vemos a agitação que reina nos comitês de cada postulante e que aumentará a cada dia, até a data da eleição, que podem acelerar a cada hora a ansiedades que todos vêm experimentando.
Sempre ouvi, desde os meus primeiros anos de vida, numa cidade interiorana da Paraíba onde nasci, isto por volta de 1963, sobre o friozinho que cada candidato sente na barriga, principalmente no dia da votação.
Mesmo candidatos favoritos sentem, ante a ansiedade da sua eleição e a perspectiva, também, de que seus planos e sonhos não poderem ser realizados.
Entre a cruz e a espada, pois, vive a maior parcela dos que ingressam na política, cheios de planos, atravessaram muito tempo planejando realizações e progresso para suas cidades. Uns poucos conseguem, mas a maioria fica a ver navios.
A política está em nossa mente desde que nos entendemos como gente. Há dezenas de políticas no nosso “modus-vivendi”, desde quando trocamos ideias sobre tudo o que ocorre na nossa vida. Está presente, também, na nossa trajetória em qualquer ocasião, desde discussões, entendimentos, acordos, futebol, religião, etc.
Pensando assim, que tal já começarmos a pensar em quem votaremos, desde que esse candidato tenha um passado digno e que suas ideias pelo menos contenham boa parte do que anseia o nosso povo.
Itapuan Cunha.