Dessas pra ninguém esquecer, pois nela tudo acontece. Antes eleitores costumavam dizer, em notória aversão política, que a prerrogativa era votar no “menos ruim”. Hoje a coisa evoluiu, tanto que o pior passou a ser amado, venerado, perdoado e seguido.
Para tanto, trocaram a cor da bandeira, e se espelham no que comprovadamente é o mais tenebroso regime que já existiu. Mudou tanta coisa, que não existe mais isonomia na propaganda política, pois o “pai dos pobres” faz o que bem entende. Para ele, inserções ilimitadas e, para seu adversário, apenas o que manda o regulamento eleitoral.
O fanatismo de seus seguidores que não se importam, nem sequer se incomodam que a Constituição seja reescrita e que os que não tiveram um reles voto popular se tornassem os deuses do Olimpo. Investigam, prendem e condenam, até o pensamento dos contrários.
Todo dia, uma nova surpresa. Resultado de um desespero psicótico que pretende se alçar ao poder, não apenas pelo voto, mas pela força. Seja com a imposição de um jurídico decadente e corrupto, ou pela evidente manipulação das arapucas eletrônicas.
Apenas não contaram ou não esperavam que o povo brasileiro de repente se interessasse por política e que ao reavivar o patriotismo, preservar os valores familiares e religiosos o povo acordou para o abismo que está sendo criado.
A maioria irá para as urnas e o povo terá o governo que merece.
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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