CAIXA DE SURPRESAS

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O Brasil está vivendo o mais importante momento desde o seu descobrimento, onde descontentes nas ruas, em todos os grandes centros do país, estão à espera de um milagre. Algo que pode ou não acontecer.

Momentos de angústia. Enormes incertezas devido ao bombardeio de publicações, que ora afirmam algo e que momentos depois são frequentemente desmentidas, ou simplesmente confirmadas.

Embora as instituições responsáveis se esforcem para desmentir o que todo mundo já sabe, houve, sim, algo muito estranho na divulgação dos resultados dessa eleição. Algo que foi engolido a força no primeiro turno, mas não foi digerido no segundo. Está entalado na garganta dos que têm absoluta certeza que os dados não conferem. Não condizem com a realidade das movimentações públicas, que permanecem à frente dos quarteis.

Não correspondem com as fábricas de pesquisas que ao prospectarem a intenção de voto de duas ou três mil pessoas em todo o Brasil, afirmam que isso corresponde à consciência nacional. As ruas dizem completamente o contrário. Fazendo crer que a lógica dessa metodologia está pra lá de surreal.

Onde se encontra essa superior metade de eleitores que aparece nas urnas e não dá as caras nas ruas? Representam mesmo a maioria, ou foram forjados na arapuca eletrônica?

Isso tudo faz do Brasil um país de incertezas, de desconfiança e total descrédito pelas instituições que afirmam, até no exterior, que estão lutando pela democracia e pelo Estado de Direito. Saibam eles que dessa vez chegaram a um limite que não tem mais volta.

O gigante acordou e está rugindo com força, sustentado pelo maior exército nacional, que não é nada mais que seu próprio povo. E quando esse povo sai às ruas, muitas cabeças rolam.

Guto de Paula

Redator da Central São Francisco de Comunicação

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