Brasil tem mais vacinados com duas doses que EUA e Europa

Coluna do Cláudio Humberto

BRASIL NA VANGUARDA DA VACINAÇÃO

Vacina contra a covid. Fotos: Myke Sena/MSVacina contra a covid. Fotos: Myke Sena/MS

Cláudio Humberto
Cláudio Humberto

Apesar das críticas dos oposicionistas e até do próprio presidente Jair Bolsonaro, tem sido um sucesso a campanha de vacinação contra a covid no Brasil. Os profissionais de saúde conseguiram aplicar duas doses nos braços de 69,3% da população geral, mais que os Estados Unidos (62,8%) e a Europa (62,6%). Incluídos aqueles que receberam apenas uma dose, a parcela dos brasileiros vacinada é de 78,3%.

Brasil à frente

Nos EUA, 75% da população recebeu ao menos uma dose, resultado igual ao do Reino Unido. Na Europa, 66,4%. Todos perdem do Brasil.

Caso único

Os Emirados Árabes Unidos são caso único: 99% de toda a população receberam uma dose. Mas são apenas 9,8 milhões de habitantes.

Números gerais

No total, o Brasil já aplicou mais de 350 milhões de doses de vacinas em cerca de 167,6 milhões de habitantes.

Chupa, mundo

A média mundial de duas doses aplicadas é de 51,6%, bem abaixo da brasileira. Incluídos os que receberam apenas uma dose, são 60,2%.

Vacina contra a covid. Fotos: Myke Sena/MS
Foto: Marcelo Camargo/ABr

Oportunistas, MST e Alckmin agora se abraçam

Não se pode escrever o que dizem os bandoleiros do MST, nem muito menos o que afirma o ex-governador Geraldo Alckmin. Após seu líder João Pedro Stédile haver afirmado que o ex-tucano representaria “a derrota completa da classe trabalhadora e da luta pela reforma agrária”, o puxadinho do PT no campo declarou apoio a sua aliança com Lula. Nesse campeonato de oportunismo político rastaqüera, ninguém sabe qual o MST é digno de crédito: o que ataca ou o que apóia Alckmin.

Cena do crime

O pulôver vermelho de Alckmin deve estar espetando: não faz muito tempo, ele disse que Lula quer o poder para “voltar à cena do crime”.

Desemprego recorde

Alckmin fez essa advertência em vídeo no qual lembrou os 15 milhões trabalhadores que perderam seus empregos, com o PT no governo.

Recessão histórica

No mesmo vídeo, anterior à pandemia, Alckmin disse que “Lula será condenado nas urnas pela maior recessão da nossa História”.

Sem chances

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), não crê em aumento para servidores, que, para ele, nem deveria ser considerado. Mas prefere esperar a sanção presidencial do orçamento, nesta sexta.

Interesse econômico

A discussão sobre “auto-teste” de covid faz lembrar uma polêmica que surgiu após “auto-testes” de gravidez à venda em farmácias. Hoje, como ontem, os laboratórios não querem perder faturamento.

Irrecuperáveis

O dólar despencou, nesta quinta (20), e a bolsa fechou em alta que não se via há três meses. Os representantes do mercado, sempre mal-humorados, desqualificaram a boa notícia: “não será duradouro…”

Querida Elza

A morte de Elza Soares surpreendeu muita gente que não a imaginava tão popular e querida. Assim que a notícia se espalhou, houve uma comoção nas redes sociais. Fará muita falta à musica brasileira.

Caráter em jogo

Ao admitir aliança com Geraldo Alckmin, Lula afirmou que ele e o ex-tucano têm “visões de mundo diferentes”. Chamar o outro de ladrão não define exatamente “visões de mundo” divergentes.

A ver

Há uma semana, importante médica previa o colapso do sistema de saúde em sete dias. Errou feio. Dias antes, universidade americana chutou 1 milhão de novos casos por dia até dia 23. A verificar.

Censo 2022

Vai até o próximo dia 21 o processo de contratação do IBGE das pessoas que vão trabalhar no Censo Demográfico de 2022. Serão empregados 206.891 recenseadores e agentes.

Boquinha recusada

A ex-chanceler da Alemanha Angela Merkel rejeitou a oferta de boquinha nas Nações Unidas. Ela seria a presidente do Alto Conselho de estadistas responsável pela “Agenda Comum” lançada pela ONU.

Pergunta no divã

Dólar em baixa e Bolsa em alta é notícia continua ruim?.

DIÁRIO DO PODER – COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

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