Presidente dos Estados Unidos defende unir nação para condenar atentado contra seu rival e ex-presidente Trump
Presidente Joe Biden lamentou atentado contra rival Donald Trump (Foto: Reprodução/Twitter @POTUS)
Davi Soares
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu a união da nação para condenar o atentado a tiros que deixou ferido seu rival e ex-presidente Donald Trump, ferido na orelha por bala de fuzil, ao discursar em comício na Pensilvânia, ontem (13). O presidente democrata ressaltou que “não há lugar para esse tipo de violência na América”. E a Casa Branca divulgou que Biden telefonou para Trump e retornou para a sede do governo, em Washington DC.
Biden disse estar grato por saber que Trump está seguro e bem, e também demonstrou sua gratidão e da primeira-dama Jill ao Serviço Secreto, por garantido a segurança do republicano que é pré-candidato a presidente.
“Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações. Jill e eu estamos gratos. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-lo”, escreveu Biden, nas suas redes sociais, na noite desse sábado.
Ao anunciar seu retorno à capital americana, a Casa Branca disse que Biden continuará recebendo atualizações regulares da segurança interna e das autoridades policiais sobre o atentado a Trump.
O atirador usou um fuzil AR-15 e estaria a 12 metros do palco, o que foi considerado uma falha grave de sua equipe de segurança.