Continuam espalhadas por todo o país, as últimas resistências que permanecem à frente dos quartéis. Aguardam ansiosas por uma decisão, que norteará o futuro do Brasil. Nunca antes uma movimentação pública tinha sido tão persistente, tão pacífica e tão determinada.
No decorrer desse processo exaustivo e penoso, muitas possibilidades se abriram e tantas outras foram excluídas. Ainda não se sabe, de fato, o que poderá acontecer. Apostam em todas as possibilidades, mas o silêncio persiste em não se revelar. Mesmo assim não desistem, pois o que está em jogo reserva dimensões inimagináveis.
Entre dúvidas, certezas e esperanças, um misto de possibilidades se descortina. Cada dia que passa, cada minuto vivido, lhes reserva um novo aprendizado. Aconteça o que acontecer, está se fazendo história, estão demonstrando para o mundo que não concordam com os desmandos do judiciário e com os resultados fraudulentos de uma eleição.
Não aceitam a volta triunfal do mais pernicioso bandido que pretende, pela fraude e pela força, voltar a governar este país. Sobre esse aspecto estão totalmente coesos, conseguiram perceber o que a cegueira psicótica de muitos não corresponde à maioria do povo brasileiro.
Pela primeira vez o circo da Copa do Mundo ficou em segundo plano, pois mais interessante que ser campeão mundial será lutar para salvar este Brasil. Defenestrar essa quadrilha de criminosos, de uma vez por todas.
Já é possível saber que no Brasil atual não existe mais justiça e para que de fato se possa afirmar que o poder emana do povo, será preciso manter essas trincheiras. “Ficar a Pátria Livre, ou morrer pelo Brasil”!
Guto de Paula
Redator da Central São Francisco de Comunicação
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