Declarações do ex-presidente Lula estão mais para ‘sincericídios’ do que para campanha eleitoral – REPRODUÇÃO
As últimas declarações do ex-presidente Lula estão mais para “sincericídios” do que para pré-campanha eleitoral. Ao falar de improviso, sem poder ler textos meticulosamente escritos por um time de assessores de imprensa ou, ainda, sem contar com as frases de efeito produzidas por publicitários pagos a peso de ouro, o candidato — que, segundo Geraldo Alckmin, tenta se reeleger para voltar à “cena do crime” — tem irritado até mesmo seus eleitores.
Em um curto período de tempo, Lula classificou as pautas de família e valores como “atrasadas” e “retrógradas”; atiçou sindicalistas a irem à casa de deputados para “incomodar” e “constranger” tanto os parlamentares quanto seus familiares; defendeu o aborto de forma irrestrita; apoiou o aumento de impostos; afirmou enfaticamente que resolveria a guerra entre Rússia e Ucrânia em um boteco tomando uma série de cervejas; e, de quebra, criticou a classe média brasileira por querer possuir mais que o necessário para “sobreviver”, além de sugerir a limitação do consumo para que as pessoas não comprem “barcos de US$ 400 milhões”.
Compartilhe essa matéria:
Relacionado