Algodão da Bahia em pauta na segunda edição do Prêmio Abapa de Jornalismo

ABAPA

Representantes de alguns dos principais veículos de comunicação da Bahia e do Brasil participaram, na manhã desta quinta-feira (02), do lançamento do edital 2022 do Prêmio Abapa de Jornalismo, iniciativa da entidade para o estímulo à produção de conteúdo sobre a cotonicultura baiana e o reconhecimento dos profissionais e estudantes de comunicação que se dedicam à cobertura desta atividade produtiva, na qual o estado ocupa o segundo lugar do ranking nacional de fornecimento da fibra.

O Lançamento ocorreu no estande institucional compartilhado entre a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), na Bahia Farm Show. A feira de tecnologia e negócios agrícolas está acontecendo esta semana na cidade de Luís Eduardo Magalhães. O edital do concurso já se encontra no site da Abapa (www.abapa.com.br), e traz o regulamento para quem deseja participar, nas categorias Profissional e Estudante, e nas modalidades de mídia contempladas.

Para concorrer aos prêmios, que totalizam R$81 mil, sendo R$36 mil para professores e estudantes e R$45 mil para a categoria profissional, os interessados devem se inscrever até o dia 09 de setembro e as matérias submetidas deverão ter sido publicadas em veículo de mídia, conforme a modalidade, entre os dias 25 de maio e 05 de setembro de 2022.

A Abapa definiu como recorte a cotonicultura baiana. A região Oeste do estado é hoje detentora dos maiores índices de produtividade nacionais na fibra. Além disso, destaca-se pela qualidade do produto e pela sustentabilidade na produção. Para Luiz Carlos Bergamaschi, presidente da entidade, o desafio aos concorrentes aos prêmios é ir além da cobertura factual. “Tem muita coisa acontecendo aqui no que diz respeito à cultura do algodão, seja na pesquisa científica e na tecnologia, na capacitação profissional, na logística, na sustentabilidade, na comercialização, na educação e muito mais. Por traz disso tudo há o trabalho da Abapa, representando o produtor e indo muito além”, explica o presidente da Abapa. Segundo estudo citado por ele, nos municípios onde há cotonicultura no estado, há um incremento dos índices de desenvolvimento econômico e humano.

“O algodão é uma cultura exigente e demandante de tecnologia e inovação. Sua implantação no Oeste da Bahia e no cerrado do Brasil elevou o nível do agricultor de forma geral. Tanto ele e os seus times tiveram que se aprimorar, como também os processos. E, uma vez que ninguém cultiva apenas algodão, as demais culturas da matriz produtiva se beneficiam destes avanços”, conclui Bergamaschi, conclamando os profissionais de comunicação a participarem do concurso.

Fonte: Ascom Abapa

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